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Em programa de TV, Ricardo Darín reflete sobre política, 'dólares nos colchões' e preço das empanadas: 'terríveis'

2025-05-26 IDOPRESS

Ricardo Darín — Foto: Sebastián Arpesella / Divulgação Netflix

RESUMO

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GERADO EM: 25/05/2025 - 15:25

Ricardo Darín ironiza economia argentina e debate política polarizada no programa de Mirtha Legrand

No programa "La noche de Mirtha Legrand",Ricardo Darín comentou ironicamente sobre a atual situação econômica da Argentina,mencionando "dólares no colchão" e o alto preço das empanadas,enquanto Carla Peterson discutiu a política com seu marido,o senador Martín Lousteau. Ambos destacaram a polarização política e a crise de confiança global,com Darín ressaltando a complexidade de discutir política sem animosidade.

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As estrelas de "O eternauta" estiveram no programa "La noche de Mirtha Legrand",de Mirtha Legrand,e a grande diva da televisão argentina não hesitou em perguntar sobre os acontecimentos atuais no país. Primeiro,ela perguntou a Ricardo Darín como ele vê a Argentina. Depois,quis saber se Carla Peterson conversa sobre política em casa com o marido,o senador Martín Lousteau. Enquanto o protagonista da série da Netflix falou ironicamente sobre "dólares no colchão" e se mostrou surpreso com o preço de uma dúzia de empanadas,a atriz lamentou a violência.

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“Como você vê a Argentina,Ricardito?” perguntou Legrand a Darín em determinado momento da noite. "Fantástico,fantástico. Ela está ótima. Agora que estão tirando dinheiro dos colchões...",reagiu o convidado. "O problema são os colchões. Muitos colchões estão um pouco carcomidos pelas traças,mas...",ele continuou. “Que extraordinários os colchões”,Mirtha conseguiu dizer,e Darín ficou sério.

"Sinceramente,não entendo nada. Estou um pouco confuso com essa história de tirar dólares do colchão. De quem estão falando? Não sei,uma dúzia de empanadas custa 48 mil pesos",refletiu,e então enfatizou: "48 mil pesos". “Os preços são terríveis”,acrescentou o anfitrião. "Tem uma coisa que não consigo entender direito. Não entendo do que estão falando. Tem gente passando por um momento terrível. Muito ruim",concluiu.

Darín disse que votou na última eleição,mas quando Mirtha quis saber quem o ator havia escolhido,ele se recusou a dizer. “Não estou nem um pouco interessado em lhe dizer isso”,ele respondeu. “Que indiscreta a minha pergunta”,comentou Chiqui. "Sim,bastante. Mas você sempre foi indiscreta,não vai mudar agora",acrescentou Darín,rindo. "Não se trata disso. É muito difícil encontrar uma oportunidade de conversar sem animosidade",Darín então esclareceu o motivo de seu silêncio. "Tudo está sobrecarregado. É muito difícil fazer análises e tudo mais. Então,qual o sentido de jogar algo fora? Para que eles possam usar?" ele analisou.

Mirtha Legrand quis então saber se na Espanha,onde Darín retornará para filmar “Cenas de uma vida conjugal”,de Ingmar Bergman,ao lado de Pietra e dirigido por Norma Aleandro,em setembro,eles são questionados sobre a situação na Argentina. "Sim,claro. Eles nos perguntam como é. O que isso significa?" "Que horas são essas?",e te colocam numa posição um tanto desconfortável,porque você não sabe bem o que dizer. Por um lado,você quer passar uma boa impressão,porque não se trata de ser destrutivo. Mas coletivas de imprensa,ou quando você vai apresentar um trabalho,sempre acabam entrando em política ou na situação do país",disse ele.

"A questão é que coisas estranhas estão acontecendo ao redor do mundo,e a verdade é que todo mundo está prestando atenção. É global; não está acontecendo só na Argentina. Tem alguma coisa acontecendo,e é difícil para nós decifrar,não é?" ele acrescentou. "O que você acha?" o ator perguntou a Mirtha. “Concordo plenamente com você,sim”,respondeu a anfitriã. "O que está acontecendo é estranho. Há uma nova tendência muito marcante",continuou o ator. "Acredito muito no voto,e o voto favoreceu esse partido,então devemos respeitar a vontade do povo",refletiu Chiqui. “Isso está fora de questão”,respondeu Darín.

Depois da conversa com Darín,a apresentadora voltou-se para falar com Peterson. "E você,que tem um marido político,vocês conversam sobre política na sua casa?",ela perguntou,referindo-se a Martín Lousteau,senador e presidente do Comitê Nacional Radical. "Sim. Eu tento encontrar lugares onde eles falam sobre outra coisa também,porque é um trabalho muito difícil",respondeu a atriz. "Também tento levar um pouco de alegria a ele e conversar sobre o nosso filho em casa e outras coisas para distraí-lo um pouco porque,sinceramente,ele não está tão feliz quanto o nosso trabalho",explicou ela.

"Gosto de estar com ele,gosto da maneira como ele faz política,mas é muito difícil",acrescentou,lamentando a polarização da sociedade. "Acho que tem que ser assim ou assado,e não pode haver meio-termo. E acho que isso não é nada bom",concordando com Darín que este é um fenômeno global,embora tenha esclarecido que a Argentina é "pioneira". "Não gosto da abordagem violenta. Não posso comentar sobre mais nada porque não sei,não sei de nada. Eu nunca teria entrado para a política; mas a violência,a falta de amor,não",concluiu.

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